terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

Nesta quinta feira teremos agentes nas ruas, colabore!



O combate ao mosquito Aedes aegypti não para nem no Carnaval. A equipe do Centro de Vigilância e Controle de Zoonoses, da Secretaria de Saúde, está trabalhando intensamente para ajustar os últimos detalhes para a campanha “Dengue, Aqui Não!”, marcada para esta quinta-feira (11). A ação é da Prefeitura em parceria com o 12º Grupo de Artilharia e Campanha (GAC).
Campanha conta com apoio do 12º GAC


A campanha faz parte das ações permanentes de combate e controle do mosquito Aedes aegypti, vetor transmissor da dengue, zika vírus e febre chikungunya, realizadas pela Prefeitura. O objetivo dessa ação é visitar casa a casa, em bairros escolhidos estrategicamente, orientando os moradores sobre a prevenção e identificação de focos do mosquito, além de eliminar criadouros.


Este ano, a ação vai mobilizar cerca de 300 pessoas, entre soldados do GAC, agentes de zoonoses, agentes comunitários de saúde e equipes de apoio. “Pedimos a colaboração de todos nessa luta, especialmente da população. É essencial cada morador olhar seu quintal e eliminar recipientes com água parada”, enfatiza o secretário de Saúde, Luís Carlos Casarin.
Agentes orientam população sobre cuidados

O gerente do Centro de Zoonoses, Carlos Ozahata, explica que os agentes comunitários vão trabalhar em sua região, mas fora do território habitual. “Como a prevenção da dengue já faz parte da rotina desse profissional, a ideia é que nessa ação ele visite outros locais”, explica Ozahata.
As equipes compostas pelos agentes de zoonoses e soldados vão ser dividas e vão percorrer 14 bairros: Novo Horizonte, Centro, Almerinda Chaves, Santa Gertrudes, Vila Nambi, Jardim Tamoio, Jardim Tarumã, Vianelo, Jundiaí Mirim, Colônia, Pacaembu, Vila Progresso, Ivoturucaia e Ponte São João.
Segundo Ozahata, é importante frisar que o foco da campanha não é fazer limpeza de terrenos e casas. “Esse é um trabalho de orientação e educação”, diz. Ele explica ainda que a escolha dos bairros visitados na ação seguiu critérios epidemiológicos, como presença de casos suspeitos ou confirmados, avaliação dos pontos estratégicos e imóveis especiais, entre outros.
Mas vale destacar a importância do envolvimento de toda a população, principalmente nos bairros onde as equipes da campanha não passarem. “Cada um pode criar o hábito de checar ao menos uma vez por semana o quintal e eliminando os recipientes com água parada e possíveis focos do mosquito”, ensina Ozahata.

Niza Souza 
Foto: Arquivo PMJ

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